Para a magistrada, que falava num colóquio organizado pelo Lions Clube de Faro, este meio de investigação é “uma brincadeira de crianças” se comparado com os métodos usados pelo crime organizado, os quais considera uma nova ameaça que coloca novos desafios à investigação e aos tribunais.
Defensor Oficioso
O Conselho Superior da Magistratura, no folhetim criado pelo Governo a propósito das férias judiciais, tomou posição sobre duas matérias de especial importância: a substituição dos juízes que se encontrem no gozo de férias entre 15 e 31 de Julho e a questão da competência para despachar os processos urgentes no período de férias judiciais, de 1 a 31 de Agosto.
(...)
A desmaterialização dos processos judiciais é um chavão introduzido recentemente no léxico judiciário que significa o abandono do papel e a prioridade ao suporte digital dos processos.Por outras palavras, o verdadeiro processo passa a correr no servidor do Tribunal, onde está arquivado em formato digital; as cópias em papel que Magistrados e Advogados terão em seu poder não passam disso, de cópias, o verdadeiro original está num computador central do Tribunal, a que se chama vulgarmente o servidor.
A resposta a essa pergunta tem um nome: “Habilus”, um programa feito em Portugal que segundo indicação de especialistas sofre de grandes deficiências de eficácia e segurança.

A Associação Jurídica do Porto (AJP) vai promover, de 5 de Maio a 1 de Junho, um festival de cinema por forma a permitir e potenciar a discussão publica do conteúdo de filmes com especial relevância social e jurídica.
— Acção administrativa comum de reconhecimento de direitos (congelamento de escalões) [documento em PDF]
— Contestação do Ministério da Justiça à primeira acção do SMMP contra o Estado [documento em PDF]
— Contestação do Ministério das Finanças à primeira acção do SMMP contra o Estado
Pelo menos 15 activistas e membros do Movimento Egípcio para a Mudança "Kifaya" (Basta) foram detidos hoje pelas forças de segurança egípcias no Cairo numa manifestação de apoio à independência do poder judicial.
As detenções ocorrerem em frente da sede do Clube de Juízes, onde se concentraram cerca de uma centena de manifestantes que gritaram palavras de ordem e agitaram cartazes em apoio às exigências dos magistrados, disse Mohamed Teema, porta-voz de Kifaya.
"Entre os detidos figuram um dos dirigentes do Sindicato dos Jornalistas egípcio, e dois representantes do Movimento dos socialistas revolucionários, todos eles integrantes de Kifaya", precisou o porta-voz.
Teema assegurou que "a manifestação, apesar de ter decorrido de forma pacífica, foi dispersada com extrema violência por aproximadamente 5.000 agentes das forças de segurança que cercaram a área onde se sitia a sede do clube".
Estas detenções ocorrem dois dias depois de numa outra manifestação semelhante, no mesmo local, terem sido detidas doze pessoas.
Estes protestos inscrevem-se na campanha iniciada pelos juízes a favor da independência do poder judicial e que aumentaram depois das eleições legislativas de Novembro e Dezembro passados, nas quais alguns magistrados denunciaram alegados casos de fraude eleitoral.
A crise entre os magistrados e as autoridades egípcias agravou- se ainda mais depois de quatro deles terem relatado essas irregularidades perante cadeias de televisão árabe, o que lhes valeu a instauração de processos por "prejudicarem o país".
Os magistrados acusaram então as forças de segurança de intervir nas eleições a favor dos candidatos do Partido Nacional democrático (PND, no poder).
São vários os Tribunais de dubia segurança laboral.
A integridade física de Magistrados, funcionários, advogados e público está em causa.
Condições simplesmente deploráveis. Edifícios em plena ilegalidade face às normas de segurança em vigor.
Lá diz o ditado "casa de ferreiro espeto e pau".
Para suprir as insuficiências urbanísticas dos Tribunais, vai ser apresentada mais uma medida no tão falado "SIMPLEX".
Assim, com efeitos imediatos é aditado ao "simplex": «Realizar obras urgentes nos Tribunais é muito complicadex, esperadex semtadex»
Esta Proposta de Lei, aprovada na generalidade, deverá ser posteriormente submetida à Assembleia da República, visa alterar a Parte Geral e da Parte Especial do Código Penal, com base nos trabalhos desenvolvidos no âmbito da Unidade de Missão para a Reforma Penal, e tendo em conta instrumentos comunitários e internacionais.
Das principais alterações a introduzir, destacam-se:
a) A consagração da responsabilidade penal das pessoas colectivas, tida como indispensável para prevenir actividades especialmente danosas;
b) A diversificação das sanções não privativas da liberdade, para adequar as penas aos crimes, promover a reintegração social dos condenados e evitar a reincidência;
c) A resposta mais eficaz a fenómenos criminais graves, como o tráfico de pessoas, o incêndio florestal, os crimes ambientais e as falsificações;
d) O reforço da tutela de pessoas particularmente indefesas, como as crianças, os menores e as vítimas de violência doméstica, maus-tratos ou discriminação;
e) A tipificação de novos crimes contra a liberdade pessoal e sexual e a previsão de novas circunstâncias agravantes nos crimes contra a vida e a integridade física;
f) A efectiva reparação do prejuízo causado à vítima nos crimes contra o património;
g) A distinção de níveis de responsabilidade pela violação de segredos, tendo em conta a qualidade do agente e o resultado produzido.
Assim, na Parte Geral salientam-se as alterações à aplicação da lei no tempo e no espaço, à responsabilidade das pessoas colectivas, ao concurso de crimes e ao crime continuado, ao consentimento do ofendido, às penas substitutivas e à suspensão da pena de prisão, à liberdade condicional, ao direito de queixa e à prescrição do procedimento criminal.
Na Parte Especial, as modificações referem-se a vários tipos de crime, de que se destacam: homicídio qualificado, ofensa à integridade física grave, violência doméstica, maus tratos, violação de regras de segurança, ameaça, tráfico de pessoas, coacção sexual, violação, abuso sexual, lenocínio, prostituição de menores, pornografia de menores, violação de domicílio ou perturbação da vida privada, furto qualificado, burla qualificada e outros tipos de burla, abuso de cartão de garantia ou de crédito, discriminação racial, religiosa ou sexual, violação da obrigação de alimentos, falsificação de documentos, incêndios e incêndio florestal, danos contra a natureza, poluição, utilização de menor na mendicidade, associação criminosa, violação de segredo de justiça e violação de segredo por funcionário.
Ficheiro Anexo (Pdf):
Anteprojecto apresentado ao Governo pela Unidade de Missão para a Reforma Penal
De acordo com José Torres, daquele sindicato, a situação "insustentável" do tribunal - várias vezes denunciada nos últimos tempos por funcionários e pela Ordem dos Advogados - está retratada no relatório da IGT. "É um relatório simplesmente cáustico, que comprova que tem de ser encontrada rapidamente uma solução, em nome da segurança e da integridade física de todos quantos ali trabalham e da dignificação da Justiça", disse José Torres.
Sindicato exige medidas face ao risco de ruína do Tribunal do Trabalho de Viana do Castelo - RTP
Sindicato exige acção no Tribunal de Viana do Castelo - Diário Digital
Edifício do Tribunal de Viana de Castelo é perigoso para utentes e funcionários - Público
Tribunal de Trabalho e de Comarca com vários problemas - TSF Online
O magistrado do Porto diz que recorreu “às mesmas premissas” utilizadas pelo MJ quando concluiu que só um mês de férias originava um aumento de dez por cento na produtividade dos Tribunais. Segundo Paulo Ramos de Faria, o “simples” facto de os juízes deixarem de trabalhar durante as férias judiciais - “nessa altura, Agosto, estão a gozar férias pessoais” - faz com que os dez por cento de produtividade “reclamada” pelo MJ “passem logo” para apenas 6,6 por cento.
O novo modelo está a ser discutido entre o Governo, a Ordem dos Advogados, a Câmara dos Solicitadores e os sindicatos, prevendo-se que esteja na rua ainda este ano. Não se aplicará, no entanto, aos processos que já estão a decorrer.
O anúncio foi feito em conferência de imprensa pelo representante especial do secretário-geral da ONU em Timor-Leste, Sukehiro Hasegawa.
É o país das OPA e da bolsa que cresce como poucas, das empresas que melhoram resultados e dos bancos com lucros recorde.
Não, não é a economia que a esquerda anti-capitalista tanto ataca. É, em parte, a economia protegida, que não sofre directamente dos efeitos da globalização, que não está presa às amarras do Estado.
É também uma economia mais prometida que consumada. A economia dos investimentos de milhões anunciados e não aparecidos. A economia até agora virtual, dos projectos que não passaram disso mesmo.
Um ano foi necessário para «criar» a economia que transpira confiança. A confiança que o primeiro-ministro descobre na ousadia de Belmiro, que o Governo promove num plano tecnológico e amplia com o PIIP, o PIN, o PRACE ou o Simplex.
Sucede que é a confiança que esta semana o Banco de Portugal abanou na terça-feira, o FMI desmanchou na quarta e a OCDE acaba de desmoronar na quinta-feira.
Um ano numa semana. A semana «horribilis» de Sócrates, em que o entusiasmo dos empresários terá agora de ser resgatado nos escombros das estatísticas que, numa sequência fatal, fizeram a unanimidade entre organismos nacionais e internacionais.
Talvez, para o Governo socialista, nunca tivesse escapado de forma tão clara a «outra economia»: dos défices persistentes, da retoma que não existe, do definhamento persistente, enfim da rota de divergência que teimosamente mantemos relativamente ao resto da Europa.
José Sócrates parece ter subitamente entrado no «país da tanga» de Durão Barroso. E é, para mal dos nossos pecados e três primeiro-ministros depois, o mesmo país, com os mesmos problemas e uma ligeira diferença: os problemas avolumaram-se. Por isso, a urgência é maior.
É essa a mensagem clara do diagnóstico, outro terrível diagnóstico, que a OCDE traça sobre Portugal: depressa e bem. Sem hesitações. O tal «choque de liberdade» que anteontem era aqui pedido.
A OCDE, como também temos sublinhado, pensa que o Governo de Sócrates está no caminho certo – mas ao ritmo de caracol. Avalia as medidas lançadas, em curso e em preparação, como correctas – mas com os efeitos adiados.
O ministro reconhece a insustentabilidade da Segurança Social e vai para a concertação com o espírito que o próprio descreve: «não será possível concluir todo o processo legislativo» em 2006, pois «será necessariamente um processo lento e longo, que tem de ser muito aprofundado».
Certo e errado. Certo, porque o sistema de pensões é demasiado sério para ser transformado num laboratório de medidas avulso. Errado, porque um grupo de trabalho já esteve em 2005 a trabalhar para o senhor ministro poupar tempo.
Vieira da Silva não é ministro de Villepin. Os franceses não têm a tradição das reformas. Mas, no limite das crises, são francesas as revoluções que ficaram na História. Será isso preciso para resolver a treta dos nossos «direitos adquiridos»?
CE instaura acção contra Portugal - Fábrica de Conteúdos
Seguros: Bruxelas instaura acção contra Portugal - Diário Digital
A generalização do sistema, que actualmente funciona num quinto dos tribunais, pretende "reduzir os custos com a contratação de empresas de segurança privadas" e evitar situações como o incêndio no Tribunal de Tavira, que, em Março, destruiu parcialmente 11 processos.
O Ministério da Justiça vai concorrer a fundos comunitários para financiar o projecto.
Segundo fonte do Ministério, a vídeovigilância "reduz a intervenção de mão humana ampliando a capacidade de vigilância, que se poderá reconduzir a uma só pessoa para efeitos de monitorização de grandes áreas".
O sistema vai usar a rede informática do Ministério da Justiça, "eliminado os custos no aluguer de linhas telefónicas para a transmissão de dados e imagens" e "ficará ligado à central de alarmes da Direcção-Geral da Administração da Justiça".
De acordo com a mesma fonte "este sistema vai permitir assegurar também, em muitos casos, a segurança das zonas envolventes aos tribunais".
Para os tribunais considerados de maior risco, segundo uma avaliação da Direcção-Geral da Administração da Justiça, "está também em curso um trabalho com as forças policiais garantindo presencialmente a segurança".
Tribunais vão ser equipados com sistemas de videovigilância até 2009 - Público
«Não percebo porque é que há dois meses de férias parlamentares. Só agrada aos governos, porque enquanto o Parlamento está de férias o Governo tem maior tranquilidade», declarou Matos Correia, num colóquio no Parlamento sobre ética e política.
O deputado do PSD lembrou a recente redução das férias judiciais imposta pelo Governo, sublinhou que «pessoalmente» defende que o Parlamento deveria ter seguido esse exemplo e que isso «seria fácil de fazer».
O ex-deputado do CDS-PP Narana Coissoró, presente na plateia do colóquio, disse estar «de acordo» com o social-democrata, considerando que «hoje não se justifica de maneira nenhuma» que não haja trabalhos parlamentares entre 15 de Julho e 15 de Setembro.
«Pode-se dar uma volta a isso», acrescentou Narana Coissoró, que, quanto à falta de quórum de votação na quarta-feira, argumentou que «houve pouca sabedoria da conferência de líderes, porque sabe o que a casa gasta, ao marcar votações para a véspera de umas miniférias» de Páscoa.
«A comunicação social ajuda ao desprestígio do Parlamento. Perante um facto mau torná-lo muito mau é fácil. Foi mau, mas estar a dizer de vinte em vinte minutos que foi muito mau também é demais», contestou o democrata-cristão.
A redução das férias dos deputados foi sugerida pelo director da SIC-Notícias, Ricardo Costa, um dos oradores do painel sobre «a opinião pública e o mandato parlamentar», afirmando que «hoje já não faz sentido» essa interrupção nos trabalhos parlamentares.
Ricardo Costa criticou ainda o funcionamento das comissões de inquérito parlamentares, com conclusões «previsíveis» e a discussão em torno da duração da sessão legislativa, que apontou como contributos para uma imagem negativa do Parlamento.
A questão central, segundo o director da SIC-Notícias e director-adjunto de Informação da SIC, «tem muito a ver com a produtividade, a eficácia, a imagem do Parlamento», que deveria «aproximar-se mais do trabalho normal do país e das empresas», nomeadamente, começando a trabalhar «mais cedo».
Cinco dirigentes do PS, cinco do PSD e um dirigente do PCP, além de vários ex-governantes socialistas e social-democratas, faltaram às votações de quarta-feira passada depois de terem assinado o livro de presenças.
As notificações dos 103 deputados que faltaram às votações, que não se realizaram por falta de quórum, foram assinadas pelo secretário da mesa da Assembleia da República e deputado do PSD Fernando Santos Pereira e começaram a ser enviadas pelos serviços hoje à tarde.
De acordo com a lista divulgada por Fernando Santos Pereira, os dirigentes do PS Jorge Coelho e Marcos Perestrello e da bancada socialista Afonso Candal, Manuel Maria Carrilho e Mota Andrade foram alguns dos 79 deputados que assinaram o livro de presenças mas faltaram ao período de votações.
O vice-presidente da Assembleia da República Manuel Alegre, o ex-comissário europeu António Vitorino, o ex-ministro das Finanças e da Economia Pina Moura, o ex-representante de Portugal na administração do Iraque José Lamego e o antigo presidente da câmara de Lisboa João Soares procederam de igual modo.
No PS, 42 deputados assinaram o livro de presenças mas ausentaram-se mais tarde, enquanto no PSD foram 30, entre os quais o secretário-geral do partido, Miguel Macedo, os dirigentes da bancada Henrique de Freitas, Pedro Duarte e Zita Seabra e o vice-presidente da Assembleia da República Guilherme Silva.
O presidente da Comissão Parlamentar de Ética, Matos Correia, e os deputados Nuno da Câmara Pereira, Luís Campos Ferreira, José Pedro Aguiar Branco ou Helena Lopes da Costa foram outros dos 30 social-democratas que assinaram o livro de presenças, mas não ficaram para as votações.
O mesmo sucedeu com o dirigente do PCP Francisco Lopes, com a deputada comunista Luísa Mesquita e, no CDS-PP, com o ex-líder Paulo Portas e os deputados João Rebelo e Abel Baptista, enquanto António Pires de Lima e Pedro Mota Soares faltaram a toda a sessão plenária, bem como a deputada do BE Alda Macedo.
In JN
As primeiras acções foram apresentadas em 2003, tendo a maioria dado entrada em tribunal nos anos de 2004 e 2005. Até ao momento, nenhuma teve sentença, mas caso os juízes dêem razão aos inspectores, as horas prestadas fora do horário de serviço passarão a ser pagas «entre 11 e 15 euros por hora», referiu o secretário-geral da ASFIC, Carlos Garcia. O mesmo responsável sindical refere um estudo elaborado pelo professor João Caupers, a pedido da então ministra da justiça, Celeste Cardona, «em que o professor dizia que o Ministério da Justiça tinha arranjado um estratagema para pagar aos inspectores cinco vezes menos do que aquilo que lhes é devido».
Uma acção chega a ter 60 ou 70 autores
Apesar de estarem em causa centenas de inspectores e milhares de horas extraordinárias, o advogado explica que deram entrada em tribunal apenas 14 acções judiciais. «Juntámos na mesma acção vários inspectores da mesma área territorial, o que significa que uma acção proposta em Lisboa chega a ter 60 ou 70 autores». Desta forma, economiza-se tempo e alivia-se os cofres da ASFIC, que está a patrocinar todas as acções aos seus associados. Os processos estão pendentes em Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Guarda, Viseu, Leiria, Coimbra, Almada, bem como no Funchal e em Ponta Delgada.
Acções contra o Estado
Além destas acções, a ASFIC moveu ainda, este ano, outras duas acções contra o Estado português no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa. Na primeira, apresentada no passado dia 14 de Fevereiro, os investigadores pedem que seja declarada a ilegalidade e inconstitucionalidade de oito diplomas legais relacionados com as alterações no sistema de saúde e com as regras da aposentação. Recorde-se que a nova legislação excluiu os cônjuges do sistema de saúde do Ministério da Justiça e eliminou o período de transição para a reforma, que é, na restante Função Pública, de seis meses por cada ano a mais de serviço. Os investigadores da PJ passam a reformar-se com 60 anos e 40 de serviço. Até aqui podiam aposentar-se com 55 anos e 36 de serviço.
Na segunda acção, que deu entrada a 16 de Março, a Associação pede que seja declarada a ilegalidade do serviço de piquete, prestado 24 horas consecutivas, por entender que colide com o elementar direito ao repouso. Europa está atenta
Em preparação está, ainda, segundo confirmou o advogado da ASFIC, uma acção colectiva contra o Estado português que o Conselho Europeu dos Sindicatos de Polícia, sedeado em França, pretende apresentar no Tribunal das comunidades. «Os colegas europeus estão atentos ao que se passa em Portugal e querem apoiar-nos», refere Carlos Garcia.
Após várias greves sectoriais, realizadas desde o início do ano, os inspectores da PJ realizaram uma greve geral esta segunda-feira e que, segundo os dados do Sindicato, obteve uma adesão a rondar os 90 por cento. Por seu lado, a direcção nacional garante que a adesão não ultrapassou os 55 por cento. Os inspectores aguardam, ainda, uma reunião com o novo director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, que tomou posse há precisamente uma semana.
Correio da Manhã – No blogue Informática do Direito escreveu ontem que há quem pense que um tribunal ou uma Polícia de investigação podem ser comparados a fábricas de chouriço.