O General Silvestre dos Santos da Força Aérea, actualmente na reserva, está a ser alvo de um processo movido pelas chefias militares.
O motivo (pelo menos aparente) é o tom das críticas, que as chefias - ou membros do Governo (!?) - não terão digerido bem, efectuadas num artigo publicado no "Jornal de Defesa e Relações Internacionais", uma página de internet dedicada a assuntos de Defesa, cujo texto actualmente foi eliminado (link). Vá-se lá saber porquê.
Resta ainda no blog "vozsurda" excertos dessa carta (link). A este assunto refere-se também a notícia do correio da manhã (link).
Este processo aparenta, mais uma vez, a ideia na qual está subjacente a teoria do cultivo do medo, coacção psicológica e terror que se tenta instalar nos Homens dependentes, à custa do seu trabalho, do Estado.
Sem dúvida que a liberdade de expressão acaba no local onde começa o direito à integridade pessoal do próximo.
Não querendo conspirar, escritos -supostamente - como este em tempos foram banidos e os seus autores perseguidos. Estes mesmos autores mais tarde foram proclamados heróis.
Nestes últimos tempos, o processos disciplinares são o dia-a-dia dos trabalhadores da administração pública.
Coincidência? Não me parece.
Implementar o terror aos restantes funcionários (militares ou não)? Parece-me mais viável.
Um General "desabafa" um dia, exprime o que lhe vai na alma, e no dia seguinte...
Processo disciplinar...
Onde está a liberdade de expressão consagrada constitucionalmente.
Estou completamento solidário com este General. Espero que outros como eu também estejam e o manifestem por esta blogosfera.
Já basta a censura do site "Jornal da Defesa e Relações Internacionais" (link).
O motivo (pelo menos aparente) é o tom das críticas, que as chefias - ou membros do Governo (!?) - não terão digerido bem, efectuadas num artigo publicado no "Jornal de Defesa e Relações Internacionais", uma página de internet dedicada a assuntos de Defesa, cujo texto actualmente foi eliminado (link). Vá-se lá saber porquê.
Resta ainda no blog "vozsurda" excertos dessa carta (link). A este assunto refere-se também a notícia do correio da manhã (link).
Este processo aparenta, mais uma vez, a ideia na qual está subjacente a teoria do cultivo do medo, coacção psicológica e terror que se tenta instalar nos Homens dependentes, à custa do seu trabalho, do Estado.
Sem dúvida que a liberdade de expressão acaba no local onde começa o direito à integridade pessoal do próximo.
Não querendo conspirar, escritos -supostamente - como este em tempos foram banidos e os seus autores perseguidos. Estes mesmos autores mais tarde foram proclamados heróis.
Nestes últimos tempos, o processos disciplinares são o dia-a-dia dos trabalhadores da administração pública.
Coincidência? Não me parece.
Implementar o terror aos restantes funcionários (militares ou não)? Parece-me mais viável.
Um General "desabafa" um dia, exprime o que lhe vai na alma, e no dia seguinte...
Processo disciplinar...
Onde está a liberdade de expressão consagrada constitucionalmente.
Estou completamento solidário com este General. Espero que outros como eu também estejam e o manifestem por esta blogosfera.
Já basta a censura do site "Jornal da Defesa e Relações Internacionais" (link).
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