A entrega de candidaturas para as eleições na Ordem dos Advogados, agendadas para 30 de Novembro, poderá ser feita até 01 de Outubro, porque o último dia do prazo de apresentação de candidaturas (30 de Setembro) é um domingo, foi hoje divulgado.
Em mensagem dirigida aos seus pares e publicada no portal da OA, o actual bastonário, Rogério Alves, refere que as propostas de candidatura deveriam ser entregues até 30 de Setembro, mas, por se tratar de um domingo, serão as mesmas aceites até segunda-feira (01 de Outubro).
O bastonário da Ordem dos Advogados explica ainda que, com vista a viabilizar a realização de eleições na CPAS (Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores), também a 30 de Novembro, se procedeu a uma alteração do regulamento respectivo.
Assim, e em conformidade com a nova redacção do regulamento, as propostas de candidatura aos órgãos da CPAS deverão ser entregues até ao próximo dia 15 de Outubro.
Quanto à eleição do futuro bastonário, estão na corrida Magalhães e Silva, Menezes Leitão, António Marinho Pinto (o segundo candidato mais votado nas últimas eleições), Garcia Pereira e António Vilar. José António Barreiros anunciou também a sua candidatura, mas ao Conselho Superior da OA.
Menezes Leitão foi o primeiro a formalizar a sua candidatura a bastonário a 12 de Setembro, tendo apresentado 800 assinaturas (número de ultrapassa as 500 exigidas pelos estatutos da OA).
Magalhães e Silva deverá formalizar a sua candidatura sexta-feira, havendo indicações de que terá recolhido cerca de 1.500 assinaturas.
António Marinho Pinto, Garcia Pereira e António Vilar também estão na corrida a bastonário, muito embora a candidatura deste último esteja dependente da resolução de um diferendo surgido com o Conselho Distrital do Porto da OA, que não quis autenticar as assinaturas recolhidas pelo candidato.
António Vilar disse à agência Lusa ter conseguido recolher 600 assinaturas, mas que estas têm de ser autenticadas pelos diversos Conselhos Distritais (como Faro, Évora e Coimbra), tendo o do Porto recusado autenticar cerca de 300 das que lhe foram enviadas por "telecópia" (fax).
António Vilar entende que há uma "tentativa de eliminar a sua candidatura", porque criticou, nomeadamente, o sistema de estágio dos advogados, que mexe com "muitos interesses" da classe.
O advogado do Porto adiantou que está a "trabalhar um recurso" dirigido ao Conselho Geral da OA, mas que se impedirem a sua candidatura tenciona convocar uma conferência de imprensa para expor o caso e anunciar uma providência cautelar a pedir a suspensão das eleições.
Nas eleições de 30 de Novembro podem votar cerca de 25 mil advogados inscritos na OA.
In Observatório do Algarve
Em mensagem dirigida aos seus pares e publicada no portal da OA, o actual bastonário, Rogério Alves, refere que as propostas de candidatura deveriam ser entregues até 30 de Setembro, mas, por se tratar de um domingo, serão as mesmas aceites até segunda-feira (01 de Outubro).
O bastonário da Ordem dos Advogados explica ainda que, com vista a viabilizar a realização de eleições na CPAS (Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores), também a 30 de Novembro, se procedeu a uma alteração do regulamento respectivo.
Assim, e em conformidade com a nova redacção do regulamento, as propostas de candidatura aos órgãos da CPAS deverão ser entregues até ao próximo dia 15 de Outubro.
Quanto à eleição do futuro bastonário, estão na corrida Magalhães e Silva, Menezes Leitão, António Marinho Pinto (o segundo candidato mais votado nas últimas eleições), Garcia Pereira e António Vilar. José António Barreiros anunciou também a sua candidatura, mas ao Conselho Superior da OA.
Menezes Leitão foi o primeiro a formalizar a sua candidatura a bastonário a 12 de Setembro, tendo apresentado 800 assinaturas (número de ultrapassa as 500 exigidas pelos estatutos da OA).
Magalhães e Silva deverá formalizar a sua candidatura sexta-feira, havendo indicações de que terá recolhido cerca de 1.500 assinaturas.
António Marinho Pinto, Garcia Pereira e António Vilar também estão na corrida a bastonário, muito embora a candidatura deste último esteja dependente da resolução de um diferendo surgido com o Conselho Distrital do Porto da OA, que não quis autenticar as assinaturas recolhidas pelo candidato.
António Vilar disse à agência Lusa ter conseguido recolher 600 assinaturas, mas que estas têm de ser autenticadas pelos diversos Conselhos Distritais (como Faro, Évora e Coimbra), tendo o do Porto recusado autenticar cerca de 300 das que lhe foram enviadas por "telecópia" (fax).
António Vilar entende que há uma "tentativa de eliminar a sua candidatura", porque criticou, nomeadamente, o sistema de estágio dos advogados, que mexe com "muitos interesses" da classe.
O advogado do Porto adiantou que está a "trabalhar um recurso" dirigido ao Conselho Geral da OA, mas que se impedirem a sua candidatura tenciona convocar uma conferência de imprensa para expor o caso e anunciar uma providência cautelar a pedir a suspensão das eleições.
Nas eleições de 30 de Novembro podem votar cerca de 25 mil advogados inscritos na OA.
In Observatório do Algarve
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