António Preto, deputado do PSD e ex-líder da distrital de Lisboa, é acusado de tentar enganar a Justiça e despistar os investigadores, já depois de saber que era alvo de um inquérito.
O deputado recebera avultadas quantias em notas, entregues por empresários da construção civil em envelopes e em malas. O dinheiro terá sido utilizado na campanha eleitoral para a distrital social-democrata, que Preto venceu em 2002. Mas depois de iniciada a investigação, o deputado procurou forjar dados falsos. A quantia recebida por António Preto ascendeu a 150 mil euros – e, na sua defesa, o deputado arrastou também dois empreiteiros, Sobral de Sousa e Jorge Silvério.
O deputado recebera avultadas quantias em notas, entregues por empresários da construção civil em envelopes e em malas. O dinheiro terá sido utilizado na campanha eleitoral para a distrital social-democrata, que Preto venceu em 2002. Mas depois de iniciada a investigação, o deputado procurou forjar dados falsos. A quantia recebida por António Preto ascendeu a 150 mil euros – e, na sua defesa, o deputado arrastou também dois empreiteiros, Sobral de Sousa e Jorge Silvério.
In Sol
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“Sou o único português acusado de falsificação por ter assinado pela mulher e a pedido desta o anexo A da declaração fiscal de IRS e o único contribuinte português acusado de fraude fiscal por ter pago tempestiva e integralmente os impostos devidos”, lamentou ontem António Preto, deputado do PSD e ex-líder da distrital de Lisboa do partido, num comunicado onde condena a manchete do semanário ‘Sol’, que noticia que Preto terá forjado documentos para tentar enganar a Justiça; Preto é acusado de receber 150 mil euros dos construtores civis Sobral de Sousa e Jorge Silvério, verba que terá usado para pagar os encargos com a campanha de 2002 à liderança da distrital de Lisboa, especifica.
António Preto lembra, no comunicado, que foi objecto de investigação e ilibado da prática dos crimes de corrupção e tráfico de influências. Mas “fui acusado dos crimes de fraude fiscal e falsificação de documento”. Para o deputado, “insistir em matérias que já foram arquivadas, só pode ser entendido à luz de uma perseguição pessoal inqualificável”.
António Preto lembra, no comunicado, que foi objecto de investigação e ilibado da prática dos crimes de corrupção e tráfico de influências. Mas “fui acusado dos crimes de fraude fiscal e falsificação de documento”. Para o deputado, “insistir em matérias que já foram arquivadas, só pode ser entendido à luz de uma perseguição pessoal inqualificável”.
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