A máquina de café, colocada no Tribunal Judicial das Caldas da Rainha, está a ser vigiada pela PSP, depois de ter sido assaltada três vezes num curto espaço de tempo. Para a juíza-presidente, Isabel Batista, os assaltos demonstram que o edifício “não tem as condições mínimas de segurança”.
O primeiro assalto ocorreu quando a máquina estava no átrio da sala de audiências e os ladrões levaram 50 euros em moedas. A máquina foi entretanto mudada para uma zona menos acessível, próxima de gabinetes de trabalho, mas os assaltos repetiram-se: levaram 50 euros em moedas de uma vez e 40 euros noutra. Todos os assaltos ocorreram à hora do almoço, quando os magistrados e os funcionários se ausentam, mas as portas do Tribunal mantêm-se abertas, pois no mesmo edifício funciona o notário.
O primeiro assalto ocorreu quando a máquina estava no átrio da sala de audiências e os ladrões levaram 50 euros em moedas. A máquina foi entretanto mudada para uma zona menos acessível, próxima de gabinetes de trabalho, mas os assaltos repetiram-se: levaram 50 euros em moedas de uma vez e 40 euros noutra. Todos os assaltos ocorreram à hora do almoço, quando os magistrados e os funcionários se ausentam, mas as portas do Tribunal mantêm-se abertas, pois no mesmo edifício funciona o notário.
“Deve ser alguém que gosta particularmente de café”, ironiza Isabel Batista, salientando que a situação é “grave”, pois demonstra que “qualquer meliante” tem acesso “tanto à máquina do café como ao meu gabinete ou a qualquer outro local do tribunal”.
Para evitar novos assaltos e melhorar as condições de segurança no Tribunal – uma vez que “não há ninguém que faça uma ronda antes e depois de fechar as portas, para ver se alguém se encontra escondido, nas casas de banho públicas ou nalgum recanto” –, a juiza-presidente pediu vigilância policial à PSP.O pedido foi encaminhado para o Departamento de Operações da Direcção Nacional da PSP e desde então a máquina de café é vigiada por agentes, em acções de rotina, com particular cuidado no período de almoço.
“Foi-nos dito pelo comando da PSP que a falta de efectivos é gritante, mas que fariam o possível para enviar, de vez em quando, um agente em acção de rotina”, diz a magistrada.
FECHADURAS SUBSTITUÍDAS NO TRIBUNAL
FECHADURAS
Após o segundo assalto, Isabel Batista mandou substituir as fechaduras das portas dos gabinetes, que se podiam abrir com uma única chave-mestra distribuída aos juízes e funcionários. Mas nem teve tempo de o fazer, pois ocorreu o terceiro assalto.
PARTICIPAÇÃO
Após os assaltos, agentes da PSP deslocaram-se ao local para “proceder à procura de impressões digitais e foi feita uma participação ao Ministério Público”, disse o comissário Vitor Trindade, comandante da PSP das Caldas da Rainha.
DANOS
De acordo com informações fornecidas à PSP das Caldas da Rainha pelo operador da máquina de café, os assaltantes causaram danos ao equipamento, ao forçarem o acesso à caixa das moedas. Nos três assaltos arrecadaram a quantia de 140 euros.
https://lexfundamentalis.blogspot.com/2006/10/insegurana-nos-tribunais.html?showComment=1207341480000#c4359954903512311747'> 04 abril, 2008 21:38
lamento o k aconteceu no tribunal das caldas,o nosso pais cada vez esta pior assaltarrao a casa da minha irma e a policia nao vez nada assaltao o tribunal a policia ja se mexe vivemos no pais de falcidade porque quem manda pode e de alementar como o nosso pais esta, a mais crimes do k antigamente.porque sera?sem mais assunto me despeco