Manuel Maria Carrilho acusou ontem alguns órgãos de Comunicação Social de exercerem um “poder opaco” e “impune”. "O polvo entrou em acção: o polvo dos interesses instalados, que há muito se fazia sentir na acção concertada de muito sectarismo jornalístico e de tantos comentadores ventríloquos".

Emídio Rangel, ex-director da SIC e da RTP, disse: "Existe uma canalha que frequenta as rádios, televisões e jornais que não respeita nada nem ninguém.” A afirmação foi disparada contra os jornalistas que pretendem “liquidar aqueles que incomodam". E... José António Saraiva disse o que pensava da grande maioria dos jornalistas: "são uns débeis mentais".
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Notícia integral no Correio da Manhã, de hoje (link).
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Comentário: Bem-vindos ao clube dos que incomodam. Agora podem compreender o que é ser o "3.º Poder" apenas soberano no "papel" e da acção concertada de muitos que passando pelo Poder Legislativo, Poder Executivo e "4.º Poder", têm procurado silenciar e deslegitimar quem permanece imune, independente e último reduto e esperança de efectivação dos direitos fundamentais de cidadania e do Estado de Direito.
In Verbo Jurídico
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