Tribunal de Beja: Detectadas trabalhadoras ilegais na limpeza
Quatro cidadãs brasileiras em siruação ilegal foram “apanhadas” a fazer limpeza no Tribunal de Beja. As mulheres trabalhavam para uma empresa prestadora de serviços na área da limpeza. As mulheres podem aceder aos processos em segredo de justiça.
O Tribunal de Beja foi alvo de uma operação de combate ao trabalho clandestino, tendo sido detectadas quatro mulheres de nacionalidade brasileira em situação ilegal no País.
As mulheres trabalhavam para uma empresa prestadora de serviços na área da limpeza, que tem um contrato com o Tribunal de Beja, para fazer a limpeza daquelas instalações.
Na acção que teve início às seis da madrugada, estiveram envolvidos o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Inspecção-geral do Trabalho e a Polícia de Segurança Pública.
Carlos Graça, Inspector da IGT, faz-nos o balanço da operação, confirmando “a existência de quatro mulheres em situação ilegal”, com idades compreendidas entre os 25 e os 50 anos.
Segundo Carlos Graça, segue-se agora “um processo de notificação da empresa, por parte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, relativamente à presença das mulheres em situação ilegal”, justificou.
João Carlos Agostinho, Inspector da Delegação Regional de Beja do SEF, disse à Voz da Planície que “as mulheres foram notificadas para abandonar o país, nem prazo de 20 dias”, rematou.
Junto do Secretário de Justiça do Tribunal Judicial de Beja, foi confirmada a presenças das trabalhadoras cuja responsabilidade é e citamos “da empresa que presta o serviço, através de um contrato efectuado com a Direcção Geral da Administração da Justiça. O contrato prevê que a empresa disponibilize diariamente quatro mulheres, durante 3 horas”, disse.
À empresa contratada foi distribuída uma chave do edifício, com a qual as mulheres têm acesso a todas as áreas do tribunal, para efectuar a limpeza, tendo contacto com processos em curso naquela instituição, facto desvalorizado pelo Secretário de Justiça.
Junto da empresa, de nome Graça Martinho- Serviço de Limpezas, Lda, procurámos obter uma reacção ao facto de terem trabalhadoras ilegais a prestar serviços, mas foi-nos comunicado que os responsáveis da firma, nem sempre passam pelo escritório.
Segundo palavras de Carlos Graça, Inspector da IGT, “há outros processos de averiguações em curso relativamente a esta empresa”, concluiu.
Quatro cidadãs brasileiras em siruação ilegal foram “apanhadas” a fazer limpeza no Tribunal de Beja. As mulheres trabalhavam para uma empresa prestadora de serviços na área da limpeza. As mulheres podem aceder aos processos em segredo de justiça.
O Tribunal de Beja foi alvo de uma operação de combate ao trabalho clandestino, tendo sido detectadas quatro mulheres de nacionalidade brasileira em situação ilegal no País.
As mulheres trabalhavam para uma empresa prestadora de serviços na área da limpeza, que tem um contrato com o Tribunal de Beja, para fazer a limpeza daquelas instalações.
Na acção que teve início às seis da madrugada, estiveram envolvidos o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Inspecção-geral do Trabalho e a Polícia de Segurança Pública.
Carlos Graça, Inspector da IGT, faz-nos o balanço da operação, confirmando “a existência de quatro mulheres em situação ilegal”, com idades compreendidas entre os 25 e os 50 anos.
Segundo Carlos Graça, segue-se agora “um processo de notificação da empresa, por parte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, relativamente à presença das mulheres em situação ilegal”, justificou.
João Carlos Agostinho, Inspector da Delegação Regional de Beja do SEF, disse à Voz da Planície que “as mulheres foram notificadas para abandonar o país, nem prazo de 20 dias”, rematou.
Junto do Secretário de Justiça do Tribunal Judicial de Beja, foi confirmada a presenças das trabalhadoras cuja responsabilidade é e citamos “da empresa que presta o serviço, através de um contrato efectuado com a Direcção Geral da Administração da Justiça. O contrato prevê que a empresa disponibilize diariamente quatro mulheres, durante 3 horas”, disse.
À empresa contratada foi distribuída uma chave do edifício, com a qual as mulheres têm acesso a todas as áreas do tribunal, para efectuar a limpeza, tendo contacto com processos em curso naquela instituição, facto desvalorizado pelo Secretário de Justiça.
Junto da empresa, de nome Graça Martinho- Serviço de Limpezas, Lda, procurámos obter uma reacção ao facto de terem trabalhadoras ilegais a prestar serviços, mas foi-nos comunicado que os responsáveis da firma, nem sempre passam pelo escritório.
Segundo palavras de Carlos Graça, Inspector da IGT, “há outros processos de averiguações em curso relativamente a esta empresa”, concluiu.
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