Portugal vai liderar nos próximos seis meses uma operação europeia de combate ao tráfico de droga, que envolverá pelo menos cinco países, disse à agência Lusa fonte do Departamento Central de Cooperação Internacional da Polícia Judiciária.
Segundo a mesma fonte, nesta fase de preparação, a operação conta com o envolvimento de quatro estados-membros da União Europeia, mas em termos operacionais o número poderá aumentar para cinco ou seis.
A acção conjunta com polícias de outros países europeus incidirá sobretudo no sul da Europa.
"Estamos a elaborar um plano de acção no âmbito do tráfico de droga, onde temos larga experiência e resultados assinaláveis. Este projecto vem no seguimento de um relatório elaborado em 2005 com indicadores sobre as áreas criminais prioritárias para 2006", disse o coordenador do DCCI, Jaime Fernandes, em declarações anteriores à agência Lusa.
A Europol, o serviço Europeu de polícia que analisa e troca informação criminal, elaborou um documento que avalia a ameaça do crime organizado, servindo de base ao planeamento de acções.
"O relatório anual da Europol contém indicadores do que previsivelmente será a criminalidade no ano seguinte, quais os factores que devem preocupar as polícias, em que áreas se prevê que possa haver mais incidência de crimes", explicou.
"O relatório da avaliação da ameaça do crime organizado é um documento feito anualmente pela Europol com contributos dos 25 países, sendo depois submetido à apreciação dos ministros da Justiça", acrescentou.
O primeiro destes relatórios anuais foi elaborado em 2005 com vista a 2006 e foi a partir dele que foi decidido que Portugal comandasse uma operação europeia de combate ao tráfico de droga.
Segundo o coordenador do DCCI, há um tratamento diferenciado dos crimes "consoante as vicissitudes e as características típicas dos países".
"No sul da Europa o tráfico de estupefacientes e a imigração são as gra ndes áreas de crime a combater, enquanto na parte Norte é a produção de drogas de síntese. O terrorismo é completamente transversal", explicou.
Segundo a mesma fonte, nesta fase de preparação, a operação conta com o envolvimento de quatro estados-membros da União Europeia, mas em termos operacionais o número poderá aumentar para cinco ou seis.
A acção conjunta com polícias de outros países europeus incidirá sobretudo no sul da Europa.
"Estamos a elaborar um plano de acção no âmbito do tráfico de droga, onde temos larga experiência e resultados assinaláveis. Este projecto vem no seguimento de um relatório elaborado em 2005 com indicadores sobre as áreas criminais prioritárias para 2006", disse o coordenador do DCCI, Jaime Fernandes, em declarações anteriores à agência Lusa.
A Europol, o serviço Europeu de polícia que analisa e troca informação criminal, elaborou um documento que avalia a ameaça do crime organizado, servindo de base ao planeamento de acções.
"O relatório anual da Europol contém indicadores do que previsivelmente será a criminalidade no ano seguinte, quais os factores que devem preocupar as polícias, em que áreas se prevê que possa haver mais incidência de crimes", explicou.
"O relatório da avaliação da ameaça do crime organizado é um documento feito anualmente pela Europol com contributos dos 25 países, sendo depois submetido à apreciação dos ministros da Justiça", acrescentou.
O primeiro destes relatórios anuais foi elaborado em 2005 com vista a 2006 e foi a partir dele que foi decidido que Portugal comandasse uma operação europeia de combate ao tráfico de droga.
Segundo o coordenador do DCCI, há um tratamento diferenciado dos crimes "consoante as vicissitudes e as características típicas dos países".
"No sul da Europa o tráfico de estupefacientes e a imigração são as gra ndes áreas de crime a combater, enquanto na parte Norte é a produção de drogas de síntese. O terrorismo é completamente transversal", explicou.
In SIC Online
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