Até ao final do ano deverão ter sido alienadas 87 das 425 "casas de função", destinadas aos magistrados e espalhadas um pouco por todo o País. Cedidos às autarquias, estes imóveis vão render aos cofres do Ministério da Justiça cerca de seis milhões de euros e são um primeiro passo num processo de reorganização do património imobiliário da Justiça.
Até ao final do ano deverão ter sido alienadas 87 das 425 "casas de função", destinadas aos magistrados e espalhadas um pouco por todo o País. Cedidos às autarquias, estes imóveis vão render aos cofres do Ministério da Justiça cerca de seis milhões de euros e são um primeiro passo num processo de reorganização do património imobiliário da Justiça.
"Do inventário que realizámos, concluímos que cerca de 300 destas casas não estão a ser utilizadas", explicou ao Jornal de Negócios o secretário de Estado Adjunto da Justiça, Conde Rodrigues. Além disso, sendo imóveis antigos - muitos foram construídos e destinados a residência de magistrados nos anos 50 do século passado - as obras de manutenção acabam por sair demasiado caras, explica o governante.
Até ao final do ano deverão ter sido alienadas 87 das 425 "casas de função", destinadas aos magistrados e espalhadas um pouco por todo o País. Cedidos às autarquias, estes imóveis vão render aos cofres do Ministério da Justiça cerca de seis milhões de euros e são um primeiro passo num processo de reorganização do património imobiliário da Justiça.
"Do inventário que realizámos, concluímos que cerca de 300 destas casas não estão a ser utilizadas", explicou ao Jornal de Negócios o secretário de Estado Adjunto da Justiça, Conde Rodrigues. Além disso, sendo imóveis antigos - muitos foram construídos e destinados a residência de magistrados nos anos 50 do século passado - as obras de manutenção acabam por sair demasiado caras, explica o governante.
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