Alberto Costa indignado com notícia do semanário ‘Sol’
Alberto Costa mostrou-se indignado com a notícia, afirmando que é "extremamente irresponsável e inexplicável levantar suspeitas sobre uma reunião entre o governo e o Procurador-Geral da república
O ministro da Justiça, Alberto Costa, considerou hoje "extremamente irresponsável levantar suspeitas" sobre a reunião que teve lugar a semana passada entre o governo e o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro.
O semanário "Sol" noticiou sábado que o encontro entre o primeiro-ministro, José Sócrates, os ministros da Justiça, Alberto Costa, e das Finanças, Teixeira dos Santos, e o Procurador-Geral da República, serviu para discutir a necessidade de dar mais celeridade às investigações à banca na "Operação Furacão".
Alberto Costa mostrou-se indignado com a notícia, afirmando que é "extremamente irresponsável e inexplicável levantar suspeitas sobre uma reunião entre o governo e o Procurador-Geral da república, nomeado há menos de um mês pelo Presidente da República".
"O governo está interessado e continuará mais interessado ainda em proporcionar os meios adequados para que as investigações complexas cheguem ao fim e haja apuramento da verdade", disse o ministro da justiça, referindo-se ao assunto tratado nesse encontro.
O semanário avançou que o governo estaria "preocupado com as consequências para a imagem da banca", o que Alberto Costa qualificou de "especulações".
Para o ministro da Justiça, o encontro foi uma "reunião normal" no quadro institucional entre o governo e a PGR.
Alberto Costa falava à margem de uma conferência de imprensa para apresentar os resultados da reunião tripartida dos ministros da Justiça de Portugal; Alemanha, Brigitte Zypries; e da Eslovénia, Lovo Sturm, no âmbito do novo regulamento interno do Conselho da União Europeia que prevê que para cada período de 1 8 meses as três presidências em funções elaborem um programa comum.
A Alemanha assume o cargo no primeiro semestre de 2007, seguindo-se Portugal e a Eslovénia.
Os três países definiram várias áreas de cooperação na justiça, nomeada mente as questões da família, dos efeitos do divórcio, das obrigações alimentares, da propriedade intelectual e as acções destinadas a cobrar dívidas além fronteiras.
A utilização das novas tecnologias e em particular a desmaterialização dos processos, o combate ao racismo e xenofobia e a partilha de informação de cadastro criminal de indivíduos, são outros assuntos que vão ter linhas comuns entre os três países.
O ministro da Justiça, Alberto Costa, considerou hoje "extremamente irresponsável levantar suspeitas" sobre a reunião que teve lugar a semana passada entre o governo e o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro.
O semanário "Sol" noticiou sábado que o encontro entre o primeiro-ministro, José Sócrates, os ministros da Justiça, Alberto Costa, e das Finanças, Teixeira dos Santos, e o Procurador-Geral da República, serviu para discutir a necessidade de dar mais celeridade às investigações à banca na "Operação Furacão".
Alberto Costa mostrou-se indignado com a notícia, afirmando que é "extremamente irresponsável e inexplicável levantar suspeitas sobre uma reunião entre o governo e o Procurador-Geral da república, nomeado há menos de um mês pelo Presidente da República".
"O governo está interessado e continuará mais interessado ainda em proporcionar os meios adequados para que as investigações complexas cheguem ao fim e haja apuramento da verdade", disse o ministro da justiça, referindo-se ao assunto tratado nesse encontro.
O semanário avançou que o governo estaria "preocupado com as consequências para a imagem da banca", o que Alberto Costa qualificou de "especulações".
Para o ministro da Justiça, o encontro foi uma "reunião normal" no quadro institucional entre o governo e a PGR.
Alberto Costa falava à margem de uma conferência de imprensa para apresentar os resultados da reunião tripartida dos ministros da Justiça de Portugal; Alemanha, Brigitte Zypries; e da Eslovénia, Lovo Sturm, no âmbito do novo regulamento interno do Conselho da União Europeia que prevê que para cada período de 1 8 meses as três presidências em funções elaborem um programa comum.
A Alemanha assume o cargo no primeiro semestre de 2007, seguindo-se Portugal e a Eslovénia.
Os três países definiram várias áreas de cooperação na justiça, nomeada mente as questões da família, dos efeitos do divórcio, das obrigações alimentares, da propriedade intelectual e as acções destinadas a cobrar dívidas além fronteiras.
A utilização das novas tecnologias e em particular a desmaterialização dos processos, o combate ao racismo e xenofobia e a partilha de informação de cadastro criminal de indivíduos, são outros assuntos que vão ter linhas comuns entre os três países.
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