O caso dos assessores do primeiro-ministro, José Sócrates, está em segredo de Justiça.
Esta foi a razão alegada pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, para não falar sobre o assunto, quando confrontado pelos jornalistas, à saída de uma conferência sobre «A evolução da administração financeira do Estado no último século».
«Não me vou pronunciar sobre isso, porque está em segredo de Justiça», disse.
Em causa está a possível revisão do número de assessores de José Sócrates, depois de o Governo ter contestado os números apresentados pelo Tribunal de Contas numa auditoria às despesas dos gabinetes ministeriais.
A instituição liderada por Guilherme d'Oliveira Martins fala de 148 admissões para o gabinete do primeiro-ministro, mas o Governo diz que são apenas 50 novas contratações, correspondendo as restantes ao anterior primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, e ao pessoal afecto à residência oficial do primeiro-ministro.
O Tribunal de Contas terá usado dados fornecidos pela própria Presidência do Conselho de Ministros.
Esta foi a razão alegada pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, para não falar sobre o assunto, quando confrontado pelos jornalistas, à saída de uma conferência sobre «A evolução da administração financeira do Estado no último século».
«Não me vou pronunciar sobre isso, porque está em segredo de Justiça», disse.
Em causa está a possível revisão do número de assessores de José Sócrates, depois de o Governo ter contestado os números apresentados pelo Tribunal de Contas numa auditoria às despesas dos gabinetes ministeriais.
A instituição liderada por Guilherme d'Oliveira Martins fala de 148 admissões para o gabinete do primeiro-ministro, mas o Governo diz que são apenas 50 novas contratações, correspondendo as restantes ao anterior primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, e ao pessoal afecto à residência oficial do primeiro-ministro.
O Tribunal de Contas terá usado dados fornecidos pela própria Presidência do Conselho de Ministros.
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